quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ela por... ela!

Eu já escrevi sobre abraços, pessoas-anjo, dia das mães, aniversario... mas nunca havia debatido sobre a pessoa que vos fala. Essa pessoa tão delicada, querida, amável, engraçada... Ok, chega de enrolação, vamos à verdade. Nua e crua.

Seria muitíssimo fácil falar só das minhas qualidades, mas aí eu só falaria meia verdade. Quem convive comigo deve perceber que sou pura contradição. Se agora estou feliz, daqui a pouco me estresso. Cabisbaixa, depois gargalhando. Gosto de opostos, extremos; em quase tudo.

Tenho um jeito único de falar, de gesticular, de sentar, de andar. Sou uma das pessoas mais desastradas que já habitou este planeta. Não sei dançar, tropeço e esbarro em tudo e sou um horror andando de guarda-chuva. Imagina se eu fosse alta! Gaguejo quando to nervosa e troco palavras.

Acredito em destino, Deus e intuição. Na verdade, os três estão interligados e, juntos, me fazem escolher caminhos e tomar decisões. Quando cometo a sandice de contraria-los e me jogo de cabeça, esqueço e perco qualquer razão; mas mesmo que eu saia ferida, geralmente me arrependo das coisas que não fiz. (Portanto, sandices são válidas.)

Já sei o que quero ser quando “crescer” e vou fazer o possível e o impossível para ser reconhecida como uma excelente advogada. Excelente, no mínimo. Sou extremamente esforçada quando quero e, por mais que demore, na maioria das vezes consigo o que quero.

Chocólatra assumida, ponto. Chapinha e secador são amigos queridos, que se dão superbem com a minha franja. Tenho um coração de manteiga, do tipo que se derrete com uma mensagem bonitinha no meio do dia.

Não suporto falsidade, cinismo, inveja, injustiça. Chega a me dar coceira.

Posso escrever um livro inteiro falando sobre mim que não seria o bastante. As pessoas se cansariam logo na introdução. E até porque, não dá pra me resumir, por mais compacta que eu seja.

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